As Atribuições da Igreja de Cristo Neste Mundo - Estudos Bíblicos

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As Atribuições da Igreja de Cristo Neste Mundo

Mensagens Bíblicas
 

ENQUANTO A IGREJA ESTIVER NA TERRA

A IGREJA DO SENHOR JESUS E O SEU TRABALHO NA TERRA

A Igreja do Senhor Jesus não foi edificada na terra simplesmente para praticar ação social, tais como: construir escolas, hospitais, fundações, associões beneficentes, ou assumir cargos políticos, por mais dignas que sejam tais realizações. A Igreja foi instituida por Jesus para cumprir  o mandato de “ir por todo o mundo e pregar o evangelho a toda criatura” (Mc 16:15). 

Quando os crentes prescindem da evangelização, não resta mais nada à Igreja do que ser uma associação religiosa em busca de privilégios e reconhecimento político. 

Somente um poderoso reavivamento na vida dos crentes será capaz de transformar uma Igreja apática à evangelização em uma comunidade rediviva disposta a entrar na batalha. Cada crente deve se envolver com a evangelização dos pecadores, como uma fiel testemunha de Cristo, e sentir como obrigação sua, a publucação da Palavra de Deus. 

A Igreja de Cristo não pode enclausurar-se dentro das sedes institucionais, mas deve cumprir cabalmente  sua missão de ir por toda parte, onde estão os pecadores. Portanto é mister que cada um se despreenda de quaisquer atividades que lhe impeça de trabalhar em prol do Reino de Deus.

Ressaltando, quanto a assistência social, conforme citei acima, estas são atividades que estão intrisecamente ligadas aos trabalhos desenvolvidos pela Igreja. São atividades que a Igreja não as separam, porque, a Igreja, no exercício do seu principal trabaho de evangelizar não se desvecilha da assistência social. Cada crente, bem como a Igreja num todo são praticantes ativos da assistência social automaticamente. Necessariamente a Igreja não precisa parar com uma coisa para desenvolver a outra, ou seja: a Igreja não precisa prescindir da assistência social para cuidar da evangelização, ou vice-versa.

Todavia, devo esclarecer que, somente os irmãos que contribuem com seus dízimos e as ofertas alçadas nominais  que facultam à Igreja a possibilidade de exercer tais atividades. Fora destes, somente ser for em casos esporádicos e por pessoas descompromissadas. Pessoas que contribuem quando querem, ou quando podem, ou não contribuem nem podendo, por entender que não lhe convém.

Nos tempos pós-modernos, as pessoas não crentes, ou novas convertidas, considerando o sistema neopentecostal de pedir dinheiro publicamente na tevevisão ou fora dela, fornecendo inclusive, suas contas bancarias, tem desmotivado às pessoas das obrigações destas contribuições, em detrimento da Igreja de Cristo. Eu também não concordo com tais práticas, mas, não posso deixar de contribuir, simplesmente pelo que não concordo que os outros façam. Até mesmo porque, congrego na mesma denominação, filiada à mesma convenção há 59 anos e nunca vi, nem a nossa Igreja e nem as outras aplicando o dinheiro destas de forma duvidosa. Não posso deixar a obra de Deus sofrer, simplesmente pelo que ouço dizer e vejo na televisão e nos jornais. Todos os crentes que se sentem resposáveis pela obra de Deus na Terra não se conformam em contribuir somente com os dízimos, mas, com o que a Igreja precisar, desde que esta aplique estes recursos onde todos os membros têm conhecimento. Sinceramente, contribuir para instituições duvidosas, é muita ingenuidade. 

A Igreja, ainda que não tenha sua sede própria, obrigatoriamente ela deve estar regularizada junto à Receita Federal, representada por sua inscrição no CNPJ/MF; junto ao Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas, com seu estatuto e as atas das assembleias gerais devidamente registradas e ou averbadas; com seu regimento interno devidade atualizado. Junto à Prefeitura Municipal; ao Corpo de Bombeiros e autarquias. Com balantes mensais, e anual, em livro próprio

Da sua administração, tanto o presidente, como a diretoria, conselho fiscal e o colégio ministerial todos devem saber que nada pode ser resolvido sem o referedum da assembleia geral; e quando tratado por  qualquer destes órgãos, obrigatoriamente de constar na ata da reunião que o aludido assunto foi tratado ad referendum da Assembleia Geral. As Assembleias Gerais são soberanas em suas decisões, podendo inclusive, considerar nulo quaisquer atos tratados ao arrepio dos atos regimentais da Igreja: estatuto, e regimento interno.
 








 
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