Os três tribunais
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Se não Fosse o Tribunal da Graça
O que seria dos pecadores?
João 8:1-11
INTRODUÇÃO
É interessante observar que ivoluntariamente aqueles homens levaram a mulher condenável a Jesus! Em busca do caminho da morte - enveredaram-se pelo caminho da vida! Isto é graça! A pena de morte (naquele caso era ilegal (Lv 20:10; Dt 17:2-5). Levou a mulher pecadora ao Homem, através do qual, Deus manifestou Sua incomensurável graça a este mundo na forma mais expressiva de todas as dispensações. Em Jesus, o Pai formou um elo ligando o pecador a Ele (Tito 2:11-14) - "Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniqüidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras."
ESBOÇO
1. - O TRIBUNAL DA OPINIÃO PÚBLICA:
E pondo-a no meio, disseram: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando. E na lei mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu pois que dizes? (Jo. 8:4-5).
2. - O TRIBUNAL DA CONSCIÊNCIA:
E como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.
3. - O TRIBUNAL DA GRAÇA:
E endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.
CONCLUSÃO
Uma posição enfática em relação ao pecado na carta aos Romanos, encontra-se no capítulo 6.23 – O salário do pecado é a morte! Podemos sair de uma situação pecaminosa com uma determinada experiência emocional (adâmica) em torno do fato vivenciado, mas a falta do arrependimento e a insistência não traz graça e sim destruição afinal “Que diremos então? Continuarmos pecando para que a graça aumente? (Rm 6:1)." Claro que não! Esta falsa ideia de que “Deus conhece a nossa ‘carne fraca’ e sujeita ao pecado” e compactua com ela quando Jesus morreu e ressuscitou mostrando ser possível passar pelas tentações sem ser tomado por elas e que, isto sim, é um fator gerador de autoridade e bênçãos. Até a vinda de Jesus Cristo entre nós, o pecado tinha valores: Uma rolinha, um pombo, um cordeiro ou até mesmo um boi, eram oferecidos conforme a intensidade do pecado (transgressão, rejeição e abominação). Ao homem era lícito encontrar-se com o sacerdote e livrar-se dos seus pecados por intermédio do derramamento de um sangue inocente. Após a vinda de Jesus Cristo saímos da experiência emocional-adâmica “onde aumentou (abundou) o pecado” concebido por meio do primeiro Adão, que representa a humanidade com todas as suas falhas, e entramos no padrão neotestamentário, do segundo Adão – Jesus Cristo, onde transbordou (superabundou) a graça por intermédio do derramamento do sangue de Cristo, sujeito aos pecados, mas vencedor em todos eles conforme lemos em 1Coríntios 15:45 – “Assim está escrito: “O primeiro Adão, tornou-se um ser vivente, o último Adão, Espírito vivificante”. (Pr. Altamir de Souza Na Visão de Multidões! Blog da Família Cristã - Em Palavra e Vida).
NOTAS
Pr. Marcos Antonio
Gravetos Para Estudos e Sermões
POSTAGEM
Pastor Jorge Albertacci
Jubilado da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Retiro
Volta Redonda - Rio de Janeiro
E-mail - prjorgealbertacci@yahoo.com.br
Volta Redonda - Rio de Janeiro